sexta-feira, 25 de maio de 2012



CASO MAIANA:
FIM DO MISTÉRIO!
JOVEM FOI SEQUESTRADA, MORTA POR ASFIXIA E TEVE CORPO ENTERRADO NUMA CHÁCARA NA PONTE DE FERRO, EM CUIABÁ



Policia Civil retira corpo de Maiana; no detalhe, o assassino Paulo Ferreira
Armadilha para matar Maiana é revelada; entenda como foi e veja nome de envolvidos <font color=orange> fotos</font>

Maiana, a vítima

Foi encontrado o corpo da adolescente Maiana Mariano, 16, desaparecida desde o dia 21 de dezembro do ano passado. Peritos do Instituto Médico Legal (IML) localizaram o cadáver após a indicação do homem suspeito de ser o executor, Paulo Ferreira Martins. Aos investigadores da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) ele contou que matou a jovem foi asfixiada.

O corpo estava em uma chácara, cerca de 15 quilômetros distante da Ponte de Ferro, região do Coxipó do Ouro. Ao menos 8 pessoas estariam envolvidas com o crime, segundo a Polícia. Entre as 7 pessoas já presas, estão o namorado da jovem, Rogério Amorim, a mulher dele, Calisângela de Morais, e o filho do casal, Eduardo Amorim, 18.

Ela teria sido morta no dia em que desapareceu. Martins a raptou na chácara de propriedade de Rogério, no bairro 3 Barras. Os outros envolvidos com o crime que já está preso são Carlos Alessandro Nunes da Silva, que teria ajudado Martins a matar e enterrar a jovem, Valquíria Caldas de Oliveira, enteada de Martins, e Geovanildo Batista, marido dela.

Todos foram levados para a DHPP. As prisões foram decretadas pela 2ª Vara de Violência Doméstica e Familiar, da Capital, na quinta-feira (24).

A adolescente Maiana Vilela Mariano desapareceu no dia 21 de dezembro de 2011, depois descontar um cheque em uma agência bancária, no CPA II, em Cuiabá. Desde seu sumiço a Polícia Civil ouviu dezenas de pessoas que tiveram contato com a jovem, analisou imagens de circuitos de segurança, pediu quebra de sigilo telefônico e por último monitorava os suspeitos de terem assassinado a garota.


Namorado planejou tudo


O empresário Rogério Amorim, planejador do crime, ex-namorado de Maiana, teve sigilo telefônico quebrado


Segundo a delegada Anaíde Barros, responsável pelas investigações, a estudante foi assassinada no mesmo dia. Ela foi enterrada na região da Ponte de Ferro, zona ruraral de Cuiabá, após o bairro Três Barras, e um dos envolvidos levou os policiais até o local para desenterrar o corpo. “Ele (Rogério) foi quem planejou tudo". Informou a Polícia.

Ciumes e chantagens: possíveis motivações do crime


Duas teses sobre a motivo do homicídio ainda estão em aberto. A primeira é de que o namorado da garota, o empresário Rogério Silva teria encomendado a morte por ciúmes. A segunda hipótese é que Maiana tenha descoberto algo sobre o parceiro e estivesse chantageando-o.

A Polícia Civil apurou que os mandantes do crime foram o empresário Rogério Silva Amorim (que namorava a vítima) e sua ex-esposa Calisângela de Moraes, 36. Ambos montaram uma armadilha para a garota. Ele mandou a namorada descontar um cheque em uma agência bancária para pagar o caseiro de uma fazenda. Esta foi a última vez que Maiana foi vista em público, no banco.

Acontece que o caseiro em questão era na verdade Paulo Ferreira, que havia sido contratado junto com Carlos Alexandre Nunes da Silva para matá-la. Ambos levaram a garota para uma chácara no bairro Três Barras e a executaram.

Depois do assassinato, o corpo foi levado para um local próximo à Ponte de Ferro, onde foi ocultado. A jovem foi morta asfixiada.

Veja o nome dos presos e entenda a participação de cada um no crime


Rogério Silva Amorim – namorado de Maiana e mentor do crime.

Calisângela de Moraes – ex-esposa de Rogério e também mentora do crime.

Paulo Ferreira – executor.

Carlos Alexandre Nunes da Silva – executor.

Eduardo Panta Amorim – filho de Rogério, tinha conhecimento do crime.

Fernando Modesto Vale – tinha conhecimento do crime.

Joanildo Batista Silva Souza – genro de Paulo, tinha conhecimento do crime.

Valquíria Caldas de Oliveira – enteada de Paulo e esposa de Joanildo, tinha conhecimento do crime.


(Fontes: Gazeta Digital, Mídia News e Olhar Direto)

quinta-feira, 24 de maio de 2012


MUVUCA (Megadebate) BATENDO SEM DÓ NO "POBRE" PREFEITO CUIABANO!




Chico Maldito

Pesquisas para consumo interno demoveram o prefeito Chico Galindo de disputar a reeleição em Cuiabá, devido o alto índice de rejeição constatado pelo gestor.

O ex-rico e atualmente milionário Chico Galindo, não está diposto a gastar sua fortuna numa improvável disputa eleitoral, tentando reverter os número desfavoráveis.

Queimado do jeito que está, Galindo é peso morto em qualquer campanha, salvo engano se colocar a máquina da prefeitura à disposição de seu candidato.

Maluf é o herdeiro número 1 do pacote risadinha, que inclui aí apoio explicito de Galindo na campanha, bem como a garantia de desastre eleitoral com um bicho desse por perto!

Dá-lhe Chico Maldito!





Atalho para o poder



Mandatário vitalício do PMDB no estado, o deputado Carlos Bezerra tem dito a amigos que Dorileo Leal é candidato do Silval, e não seu. Ato contínuo, o mandatário mor da 'Bezerrolândia', está articulando a indicação de Totó Parente como vice-prefeito de Mauro Mendes, e ainda o comproisso de Totó assumir a Secretaria de Educação.

A jogada do cacique seria assumir a prefeitura em 2014 com o afilhado político.

Depois de Wilson Santos com Galinho, agora isso virou moda!

ACREDITE SE QUIZER!!!
FILHO RICO, MÃE POBRE
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Preso na operação Jurupari, da Polícia Federal, em 2010, Giuliano Curvo, filho de Magda Curvo, teve bens de R$ 25 milhões bloqueados pela Justiça Federal, à época. O mesmo Giuliano, que é engenheiro agrônomo e fazendeiro na região de Sinop, é o grande álibi da mãe para justificar seus bens: seria, como ela jura de pés juntos, tudo do filho, inclusive a mansão do Belvedere.

MAIS MANDIOCÃO!
Deputado Percival Muniz ataca secretário de Silval Barbosa por negar acesso a dados de incentivos fiscais

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O secretário de Indústria e Comércio, Pedro Nadaf, foi atacado pelo deputado estadual Percival Muniz (PPS) por ter negado a comissão da Assembléia Legislativa – responsável por analisar os incentivos fiscais a empresas privadas – o acesso às informações sobre estes benefícios.

A solicitação foi enviada à pasta para análise do que está sendo realizado com o dinheiro público, e prontamente negada, ainda segundo o parlamentar, que chegou a chamar de esdrúxula essa situação de falta de acesso a documentos públicos e de interesse da população mato-grossense.

“Se nem os deputados conseguem informações sobre benefícios fiscais, imaginem o cidadão. Esse é o dinheiro do cidadão, mas vamos tomar outras medidas para verificar o furo que esses incentivos estão trazendo aos cofres de Mato Grosso”, ressaltou.

O titular da pasta teria respondido ao pedido de acesso que as informações dos estímulos às empresas privadas são de sigilo fiscal do contribuinte e que, por isso, não poderia dar acesso aos parlamentares. Resposta essa que foi duramente criticada e tornou o próprio Lacerda um dos alvos do ataque.

“Fica aqui meu lamentar que um secretário diga através de sua secretaria que não pode dar informações porque se trata de sigilo fiscal do contribuinte. O patrão não pode ter acesso, e o patrão é o povo. Sigilo tem que ter no dinheiro da secretaria, estamos querendo saber quanto o Estado deixa de arrecadar porque deu incentivo”, reiterou.

Os incentivos em si, concedidos a algumas firmas como o grupo City Lar, também foi repreendido, por criarem uma concorrência predatória com outras empresas que não recebem o mesmo auxílio e torna a concorrência, ainda segundo Muniz, desleal e que leva muitos empresários à falência.

Entenda o caso

Grupos de deputados questionam a promoção de incentivos concedidos ao grupo City Lar e argumentam que o que é realizado pelo Estado é renúncia fiscal, pela destinação de R$ 1 bilhão a grandes grupos empresariais. O fato gerou mal-estar na equipe econômica do governo e irritou a concorrência, justo por provocar a competição tida como "desleal".

MENTIRAS: Secretário refuta acusações de Percival

O secretário de Indústria, Comércio, Minas e Energia de Mato Grosso, Pedro Nadaf refutou as acusações de que tenha negado acesso às informações sobre documentos com benefícios fiscais concedidos a grupos de empresas privadas.

Por meio de ofício enviado ao Olhar Direto pela assessoria, o secretário confirma que ainda no dia 14 de maio deste ano foi enviada a resposta à Assembléia Legislativa, nominal ao próprio deputado Percival Muniz (PPS), informando sobre a possibilidade ao acesso.

A resposta, aliás, teria sido enviada dez dias após a apelo, no dia 4 de maio. Consta do trecho enviado ao parlamentar:

“Informamos todos os documentos sobre os benefícios fiscais, inclusive aqueles não solicitados no referido ofício”.

Ainda é confirmado que os documentos estão disponibilizados somente na sede da secretaria, à disposição de Muniz e todos os outros deputados, de forma a resguardar o Estado e o contribuinte pelo sigilo fiscal. (Olhar Direto)


MUNIZ INSISTE E FALA EM "MERENDA"


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Em papo com a imprensa, o deputado Percival Muniz afirmou hoje (24), que a “conversa que corre nos bastidores” é de que empresas que não estariam pagando impostos, de cerca de R$ 10 milhões, ao governo, estão tendo que repassar o montante para outras autoridades. A revelação foi feita durante sessão da Assembleia Legislativa.

MAIS LENHA NA FOGUEIRA
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Servidores da Sefaz teriam destruído provas de fraude
Magda Curvo disse que subordinados queimaram provas e apagaram arquivos em computadores


Charge: Papéis secretos por Thomate


A ex-coordenadora da Conta Única do Estado, Magda Mara Curvo Muniz, 49, disse, em depoimento na Delegacia Fazendária, na quarta-feira (23), que as provas do desfalque de R$ 12,8 milhões nos cofres públicos foram destruídas pelos funcionários terceirizados da Secretaria de Fazenda, Glaucyo Fabian Oliveira Nascimento Ota e Paulo Alexandre França. Ambos eram subordinados à própria Magda.

Segundo a ex-servidora, a destruição de provas teve o conhecimento do também terceirizado Edson Rodrigo Ferreira Gomes. Os três funcionários eram subordinados dela, na Coordenação da Conta Única do Estado. Magda afirmou que as provas foram destruídas logo após o caso ter sido divulgado pela imprensa, no mês de fevereiro deste ano.

Questionada pelos delegados Cleibe Aparecida de Paula e Rogério Modelli, que comandam a Operação Vespeiro, sobre qual o destino dado aos processos físicos dos pagamentos realizados por meio do sistema BB Pag, já que nem a Auditoria Geral do Estado e a própria Defaz tiveram acesso aos referidos documentos, Magda foi taxativa em afirmar que as provas foram destruídas.

Magda alegou que entrou em período de férias em novembro de 2011 e, logo em seguida, ficou afastada da coordenadoria, por conta de licença médica.

Conforme ela disse no depoimento, foi nesse período em que os funcionários Glaucyo e Paulo Alexandre apagaram os documentos que estavam armazenados nos computadores da coordenadoria e sumiram com todos os outros que estavam arquivados em um armário.

A chave do armário, segundo Magda, ficava na gaveta da mesa que ela usava e que a deixou na sala, sugerindo que teria sido utilizada pelos servidores terceirizados.

“Edson disse à interroganda que havia passado o carnaval juntamente com a família de Glaucyo, [...] ocasião em que Glaucyo disse a Edson que havia apagado todos os documentos dos computadores, e tanto ele quanto Paulo Alexandre haviam providenciado em retirar os documentos físicos que estavam arquivados naquela coordenadoria e dado um sumiço neles”, diz parte do depoimento, divulgado ontem pela Delegacia Fazendária.

Magda Curvo também revelou que o setor que deveria fazer a organização e conferência desses documentos é marcada pela desídia (preguiça), pois os servidores da Secretaria de Fazenda do Estado "não gostam de trabalhar".

“Afirma a interroganda que a conciliação era feita no setor do servidor Luiz Marcos, que cobrava-lhe, cotidianamente, a documentação necessária para realizar a conciliação, [...] vez que, na realidade, a conciliação não era realizada naquele setor por pura desídia, vez que Luiz Marco e sua equipe não gostavam de trabalhar”, diz outro trecho do documento.

"Bagunça" na Sefaz

Magda Curvo também revelou que a “bagunça” na Sefaz é um fator que auxilia as fraudes que ocorrem na pasta.

Segundo a ex-coordenadora, é comum que ofício e ordem de pagamentos sejam quitados sem a devida conferência.

Secretários citados

A ex-coordenadora disse também que todos as remessas de pagamentos feitas pelo sistema BB Pag tinham a autorização do atual secretário de Fazenda, Edmilson Santos, ou de sua adjunta, Avaneth Almeida das Neves.


Governador defende secretários e quer rigor em apuração

O governador Silval Barbosa informou, nesta quinta-feira (24), que vai mandar apurar qualquer irregularidade cometida por membros do seu governo no caso dos desvios da Conta Única do Estado.

Ele garantiu que os culpados pagarão pelos erros, após ser questionado sobre as declarações da ex-coordenadora da Conta Única do Estado, Magda Mara Curvo Muniz, que apontou uma suposta ligação dos secretários Edmilson Santos (Fazenda) e José Lacerda (Casa Civil) com o esquema que fraudou em R$ 12,8 milhões as contas públicas em Mato Grosso.

"Tudo o que houver de errado, eu vou mandar apurar. E quem estiver envolvido, vai pagar", garantiu o governador.

Silval disse acreditar que os dois assessores não estão envolvidos no esquema. "Falei hoje com o [José] Lacerda e ele confirmou que conhece algumas das pessoas envolvidas, mas garantiu que não tem nenhum envolvimento no caso. Assim como o Edmilson [Santos], também acredito que ele não tenha culpa", afirmou.

O governador assinalou que, com base no resultado das investigações, a cargo da Polícia Fazendária, todos os servidores públicos envolvidos com as fraudes que causaram prejuízos ao Erário serão devidamente punidos.

Em depoimento de mais de oito horas, na quarta-feira (23), na Delegacia de Polícia Fazendária, Magda Curvo negou a participação no esquema fraudulento, admitiu que tinha conhecimento dos pagamentos feitos pelo sistema BB Pag e que as autorizações eram assinadas pelo secretário Edmilson dos Santos.

A ex-servidora citou também o nome do deputado estadual Gilmar Fabris (PSD), ao falar sobre um pagamento de R$ 1.718.936,00, referente a carta de crédito à aposentada Maria Aparecida Oliveira. O pagamento foi feito pela Conta Única através do sistema BB PAG.

Segundo Magda, a determinação do pagamento foi ordenada pelo secretário Edmilson, a pedido do deputado.

Ela também afirmou que o servidor Edson Rodrigo, envolvido no esquema, tinha "muita ligação" com a família do secretário-chefe da Casa Civil, José Lacerda. (Hipernotícias - MídiaNews)


BARRACO CHIQUE!
Linda mocinha, miss de cidade do interior, sobe no palco e bota "boca no trombone" transformando tradicional peixada que reúne empresários, políticos e fina flor da sociedade regional, num pandemônio infernal

Gabriela Pereira - Miss Santo Antônio do Leverger, botou pra quebrar na "peixada"

Um verdadeiro fiasco. Este foi o resultado da tradicional peixada que aconteceu no município de Barão de Melgaço. A peixada de Barão, ou melhor, dizendo do BAFÃO decepcionou a todos e deixou muito colunista social, freqüentador da high society com a cara no chão e o bolso vazio.

Como nos anos anteriores, era para ser tudo lindo e maravilhoso, e mais de 800 pessoas entre autoridades locais, secretários de Estado e políticos aguardavam ansiosamente para degustar o “melhor” da gastronomia mato-grossense, só que em instantes o que era céu virou inferno. Tudo porque, a Miss Santo Antonio do Leverger, que estava sissi, 'Si' sentindo, 'si' achando - a Angelina Jolie - decidiu subir ao palco e pronunciar algumas palavras. A moça muito empolgada, porém, de estômago vazio rufou o bumbo, pra cima dos organizadores do evento e com os holofotes todo para si, disse em alto e bom som que estava triste, pois, além da demora de servir o peixe não haveria comida suficiente para tantas pessoas.

Foi então que a chapa chiou, e o tal promoter não deixou barato e rodou a baiana, por pouco não pulou no pescoço da Miss. Foi o que bastou para o bafão rolar solto e o que é muito pior diante de todo o público presente. Quanta indelicadeza!

Quem foi a 3ª Peixada de Bafão, pagou de R$ 50 a R$ 70 para comer: arroz, farofa, salada e sobremesa, já o peixe que era bom não deveria estar incluso no cardápio. Espero que da próxima vez os organizadores avisem que com peixe frito ou assado o ingresso será mais caro. (Blog do Waldemir)

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