sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Galindo acredita que terá o apoio dos cuiabanos e que fará sucessor

O prefeito de Cuiabá, Chico Galindo (PTB) acredita que pode fazer seu sucessor nas eleições municipais de 2012, mesmo recebendo uma saraivada de críticas da população cuiabana por conta da privatização da água e do esgoto e dos servidores públicos municipais que reclamam da onda de demissões. Diz que será o principal cabo eleitoral de seu partido na empreitada de manter os trabalhistas no poder.

Chico Galindo participou na noite de quinta-feira de uma reunião no diretório petebista e garantiu que nos próximos dias haverá uma onda de filiações, inclusive de lideranças de outras siglas que o apóiam em suas decisões na Prefeitura de Cuiabá.
Nem mesmo as constantes críticas e reclamações tiram a confiança do prefeito a próxima eleição. Em um discurso acalorado garantiu aos militantes que participaram da reunião que o PTB terá candidatura própria para a Prefeitura no ano que vem. Voltou a afirmar que não será candidato e fez uma previsão: “Serei bem avaliado em outubro do próximo ano, pela população cuiabana”.
Acreditando na capacidade de avaliação do eleitor, que hoje critica suas ações, Chico Galindo assegurou que o PTB não ficará a reboque de ninguém, pois em sua avaliação é um partido forte e promete que dia 15 de outubro, quando se encerram o período de filiações, vai apresentar à sociedade um quadro forte com 50 nomes para disputar o pleito em Cuiabá. Ele acredita que o partido vai fazer no mínimo seis vereadores.
Apesar de afirmar que será o principal cabo eleitoral do partido nas próximas eleições, Galindo descarta disputar a reeleição. Segundo ele, seu projeto ao assumir a vaga de Wilson Santos (PSDB) era a de fazer um trabalho que todos os seus antecessores se negaram por medo de perderem votos: arrumar Cuiabá. “Assumi a prefeitura dizendo que iria fazer o que ninguém teve coragem. Prometi transformações na cidade, promovendo muitas demissões, limpando o quadro de funcionários da Prefeitura e promovendo profundas mudanças no sistema de água e esgoto da Capital. A população, que hoje me critica amanhã vai entender que o que estou fazendo é o melhor para a nossa sociedade. Meus antecessores pensavam em reeleição, carreira política. Por isso jamais tiveram coragem de fazer o que eu estou fazendo”, analisou.
Certo de que a população vai entender suas ações, Galindo faz uma previsão. A de que a partir da próxima semana o cuiabano vai começar a entender todo o seu projeto que visa solucionar o problema de água e esgoto da cidade.
Alegando que o PTB não é um partido de aluguel, Chico Galindo reconheceu que nenhuma outra sigla o procurou para discutir coligações para o pleito do ano que vem. Mas, certo que é a noiva da vez, assegura que a partir de outubro vai começar a analisar o quadro político e coligações, quando saberá quem são os seus parceiros nas horas difíceis e nas horas boas.

Riva aguarda oficialização do PSD para “invadir” Rondonópolis

O deputado Estadual e presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, José Riva (PP), aguarda apenas a oficialização do Partido Social Democrata (PSD), no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para promover um grande ato de filiações de lideranças em Rondonópolis, a deputado confirmou sua viagem ao município, juntamente com o vice-governador Chico Daltro (PP).

“Estamos aguardando apenas a oficialização do partido no Tribunal Superior Eleitoral, para promover um grande ato de filiação em Rondonópolis, tão logo seja oficializado o partido, vamos descer no município”, disparou José Riva.

O deputado esclareceu que a formação dos diretórios do partido no estado foi dividida entre o membros da sigla, e que o município de Rondonópolis, ficou sobe a responsabilidade do vice-governador Chico Daltro, “Ainda não sei ao certo sobre o número de filiados e data certa para o encontro do partido no município, isso será definido entre o vereador Milton Mutum e o vice-governador Chico Daltro”.

A criação do partido no município e articulada, pelo o vereador Milton Mutum (PR), nome cotado para assumir o diretório municipal da sigla na cidade. A reportagem tentou contato com o vice-governador Chico Daltro, via celular, mas não conseguiu resposta.

Motocicleta atropela e mata menina de 17 anos na MT-242

Um grave acidente na MT 242, Bairro Industrial, em Sorriso, no Norte de Mato Grosso, matou Larissa da Silva Teixeira. Ela foi atropelada uma motocicleta CG Titan de cor preta placas de Sorriso KAF 0273 pilotado por Moises Crecengo. A menina, de 17 anos, era conhecida nas redondezas como "Djavú".

Segundo o que foi possível apurar no local do acidente o motociclista teria desviado de uma carreta que vinha em sentido contrário e acabou atropelando a jovem que faleceu no local antes mesmo da chegada do Corpo de Bombeiros.

O mtociclista foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros de Sorriso e encaminhado ao Hospital Regional em estado grave.

Carlos Brito parte para o ataque, acusa Éder de ser centralizador e mentiroso, e diz que buscará seus direitos

Carlos Brito parte para o ataque, acusa Éder de ser centralizador e mentiroso, e diz que buscará seus direitos
Mesmo depois de mais de quatro horas de reunião entre o governador Silval Barbosa (PMDB), o diretor de infraestrutura da Agência Executora de Obras da Copa (Agecopa), Carlos Brito, e o presidente da Autarquia, Éder Moares, a crise entre os membros não foi solucionada, e pior, parece ter se agravado. Com uma postura que em nada lembra o silêncio mantido nos últimos dias, Brito deixou o Palácio Paiaguás há pouco dizendo que irá buscar seus direitos judicialmente e acusou o Éder ser mentiroso, centralizador, de ter tripudiado sobre ele.

Brito pediu ao governador Silval Barbosa (PMDB) a oportunidade de ampla defesa sobre as acusações feitas a ele por Éder, já que segundo ele as atitudes do presidente com relação às portarias e decretos baixados por ele, que tiraram o poder e esvaziaram sua diretoria, são inconstitucionais e ilegais. Por tanto, vai provar que vem sendo tripudiado e injustiçado pelo presidente.

“Em nenhum momento fui desleal ao governo e vou provar isso com meu direito de defesa que solicitei ao governador. A única coisa que eu pedi ao presidente naquela audiência pública é que houvesse mais transparência no trato com o dinheiro público. Uma autarquia da importância da Agecopa não pode centralizar nas mãos de uma só pessoa o poder de informação e de movimentação do dinheiro público como vem acontecendo”, disse.

Brito afirma que tem documentos que provam que por várias vezes chegou a solicitar informações do presidente com relação a projetos e custos do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), porém, jamais foi atendido. Segundo ele, na audiência pública que originou toda a crise, somente externou a falta de conhecimento por conta da centralização de Éder.

“Nessa reunião de hoje, tive a oportunidade de relatar ao governador coisas que ele achava que eram de conhecimento dos diretores, mas que nos são omitidas pelo presidente. É uma pena que o senhor presidente não tenha aceitado ficar cara a cara comigo e fazer essa acareação junto ao governador”, afirmou.

O diretor chamou o presidente de mentiroso, já que dizia em todo momento que já havia um projeto de execução e o levantamento de custos do VLT. “Agora chegou ao conhecimento de todos que o projeto só ficará pronto daqui uns dias. Pra que isso? Para mim é uma questão de honra me defender daquilo que venho sendo acusado. Nunca fui desleal ao governo, só pedi que as coisas sejam transparentes”, denunciou.

O governador não quis se pronunciar sobre o assunto e não atendeu a imprensa.

Eder não muda de posição quanto à exoneração de Brito e reitera pedido

Eder não muda de posição quanto à exoneração de Brito e reitera pedido
O presidente da Agência Executora de Projetos da Copa de 2014 (Agecopa), Eder Moraes Dias, acaba de deixar o Palácio Paiaguás, onde se reuniu com o governador Silval Barbosa, com o intuito de que a crise entre ele o diretor de infraestrutura da Agência, Carlos Brito, seja sanada.


Ele disse que reiterou seu posicionamento com relação à exoneração de Brito. Não houve a tão esperada acareação entre eles por pedido do próprio Éder. Desde cedo Brito está reunido com o governador e após o comparecimento do presidente ao Palácio Paiaguás, Silval retoma sua conversa com o diretor.

Eder deixou o Palácio sem relatar sobre qualquer eventual posiciomento externado pelo governador, quanto ao seu pedido para que Brito seja mandado embora. "Ao contrário dele (Carlos Brito), eu sei oque é hierarquia e caso o governador opte por não acatar o meu pedido, continuarei fazendo o meu trabalho e vou respeitar a decisão dele", disse.

Depois de ouvir o presidente, o governador retomou sua conversa com Brito, que agora deve ser definitiva. A expectativa é que a qualquer momento seja encerrada as discussões e haja um posicionamento quanto à crise.


O presidente da Agência Executora de Projetos da Copa de 2014 (Agecopa), Eder Moraes Dias, acaba de chegar ao Palácio Paiaguás para participar da reunião que se estende desde às 9h entre o governador Silval Barbosa (PMDB) e o diretor de Inbfraestrutura da autarquia, Carlos Britto. À portas fechadas, eles tentam sanar as divergências entre os dois diretores, acirradas nos últimos dias e que culminaram no pedido de expulsão de Brito, assinado por Moraes.

“Fui chamado pelo governador para a conversa entre ele (Silval) e o Carlos Brito. Acho que a sociedade mato-grossense toda já sabe o meu posicionamento e não volto atrás do meu pedido de demissão do diretor Carlos Brito”, afimou Eder instantes antes de entrar na reunião.

Questionado sobre a possibilidade de sair com a imagem desprestigiada caso o governador opte por manter Brito na autarquia, Eder afirmou que tem noção de hierarquia e que saberá acatar a decisão de Silval, mas defende que a única solução para o impasse seria mesmo a saído do diretor.

A resposta de Eder é uma alfinetada a Brito, uma vez que o pedido de demissão do diretor se justifica, segundo o presidente, pelo fato de Carlos Brito estar se insubordinando ao governador. O diretor de Infraestrutura defende pública e veementemente a escolha pelo Bus Rapid Transit (BRT) como modal de transporte para a Copa, mesmo com o governador já tendo optado pelo Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT).

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